9 de mar. de 2012

Os cientistas fazem uma descoberta chocante na Ilha de Páscoa! Inacreditável!
 Um mistério! ... Isso é absolutamente incrível! 


As estátuas de pedra gigantes espalhadas ao redor da Ilha de Páscoa são ainda mais impressionantes do que parecem. Escondido da vista, as cabeças estão ligados a corpos que se estendem metros de profundidade.
Os corpos são cobertos pelo terreno e neles tem escritos ainda indecifráveis ​​chamado petroglifos. Ilha de Páscoa é uma das ilhas habitadas mais remota do mundo, localizada a mais de 2.000 milhas ao largo da costa do Chile.
As estátuas, chamadas Moai, foram esculpidas pelo povo Rapu Nai entre 1250 e 1500 dC. Segundo a Wikipedia, o mais alto dos 887 Moai é mais de 30 pés de altura e pesa 82 toneladas.
Outra, se concluída, teria sido quase 70 pés de altura e teria pesado 270 toneladas!
Incrivelmente, muitos destes enormes estátuas foram transferidos para vários lugares ao redor da ilha. Os rostos representam os antepassados ​​que são vistos como divindades.





MONALISA MAIS JOVEM???














Descobriram, na Espanha, uma cópia idêntica da Mona Lisa do Leonardo da Vinci. O que provocou várias especulações:



1 — O xerox e o scanner são mais antigos do que se pensava.
2 — O autor da pintura foi o próprio Da Vinci, que fez várias cópias da sua Gioconda para vender no mercado paralelo.
3 — O autor foi um discípulo de Da Vinci que copiou a obra do mestre.
A última hipótese é a mais provável, mas as especulações não ficarão por aí. O fascinante em descobertas como esta é que, como é impossível saber exatamente o que aconteceu há séculos, tudo é especulação e a imaginação se solta. A pintura revelada agora tem seus mistérios. A Mona Lisa copiada parece mais jovem do que a original.  Seu sorriso é mais inocente do que enigmático — é o de uma Mona Lisa antes de saber das coisas da vida.

‘Mona Lisa’ de Leonardo da Vinci (à esquerda) e cópia descoberta no Museu do Prado
Um fundo preto que distinguia a cópia do original foi retirado e apareceu um fundo igual ao pintado por Da Vinci. Por que o discípulo teria camuflado a paisagem toscana do mestre? Outros discípulos fizeram cópias parecidas, e que fim estas levaram?
A imaginação se solta. No seu livro “A mouthful of air”, Anthony Burgess lembra uma tese, ou uma lenda, que se espalhou sobre a feitura da versão inglesa da Bíblia encomendada pelo rei James I e publicada em 1611. O rei convocou um time de quarenta e sete tradutores do grego e do hebraico, alguns para traduzir o Velho Testamento, outros para traduzir o Novo, alguns para as partes proféticas e outros para as partes poéticas.
E, segundo a lenda, provas das escrituras poéticas teriam sido distribuídas entre os poetas profissionais da época para darem uma polida no texto, desde que não desvirtuassem a tradução. O que explicaria a presença do nome de Shakespeare no Salmo 46 — “shake” a 46 palavra a contar do princípio, “speare” a 46 palavra a contar do fim.
Segundo Burgess, sem nenhuma esperança de ter algum tipo de posteridade com seus versos, o poeta teria ao menos deixado seu nome, mesmo cifrado, numa obra histórica. Mas o próprio Burgess não acreditava na lenda.
O passado, já disse alguém, é uma terra estranha. Só se pode conhecê-lo pela especulação e visitá-lo pela imaginação. E se a Mona Lisa da Espanha for a verdadeira e a do Louvre uma cópia? Como a presença ou não do Shakespeare entre os tradutores dos salmos, jamais saberemos.
Autor: Luis Fernando Veríssimo

Mona Lisa ou Mono Liso? Pesquisador italiano revela que imagem da Mona Lisa foi inspirada em homem

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Nem um auto retrato, nem o rosto de uma gestante. A imagem pintada no quadro Mona Lisa, do mestre renascentista Leonardo Da Vinci é a de um homem. A descoberta surpreendente está sendo anunciada hoje por Silvano Vicenti, presidente do Conselho Nacional de Valorização do Patrimônio Histórico e Cultural da Itália. O Correio adianta em primeira mão, em caráter mundial, uma das descobertas mais instigantes da história recente da arte.
Segundo as pesquisas de Vicenti, que no final do ano passado descobriu algumas pequenas letras gravadas nos olhos de Mona Lisa, a imagem retratada no quadro é o rosto de Salai, um servo de Da Vinci que já foi modelo de outros quadros, entre eles São João Batista, a última pintura do artista italiano. Além do empregado, Lisa Ghirardini , uma estudante italiana também teve partes de seu rosto retratados no quadro.
Outros elementos presentes na obra, como a paisagem do fundo, também não representam exatamente o que se acreditava até agora.
Abaixo, foto do quadro São João Batista em que aparece o rosto do modelo que inspirou a imagem da Mona Lisa:

 Fonte: Correio Braziliense

 

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